Francisco Flor, atual Chefe de Gabinete da Direção-Geral da Associação Académica de Coimbra anunciou hoje, dia 30 de outubro, no Campo de Santo Cruz, a sua candidatura à Presidência da Mesa da Assembleia Magna da Associação Académica de Coimbra (AAC) para o mandato 2025/2026, sob o mote “Académica de Compromisso!”
Natural de Seia, iniciou o seu percurso universitário no ano de 2021, ingressando no Mestrado Integrado de Ciências Farmacêuticas na Faculdade de Farmácia da Universidade de Coimbra, curso que frequenta atualmente.
No panorama associativo, desempenhou as funções de Coordenador do Pelouro das Secções Culturais no mandato de 2022/2023 e de Vogal para a Política Cultural no mandato de 2023/2024 da Direção-Geral da Associação Académica de Coimbra. Atualmente, é o Chefe de Gabinete responsável pelas pastas do acesso ao financiamento comunitário e público, bem como de toda a gestão infraestrutural interna.
Francisco Flor defende “uma Assembleia Magna mais participativa, dinâmica e plural, dignificando a sua história e recuperando o seu espírito reivindicativo do passado, imperando a voz e a vontade estudantil.”
O candidato acredita que “a auscultação aos associados deverá ser um processo contínuo e acessível, não se limitando meramente ao período antecedente ao agendamento das Assembleias Magnas.”
Com a implementação dos novos estatutos no atual mandato, o órgão viu as suas competências profundamente reforçadas, estando agora dotado de uma série de competências eleitorais. Este processo revisório acabou por conferir uma importância acrescida à Mesa da Assembleia Magna, reforçando o papel da mesma no funcionamento interno da Associação Académica de Coimbra.
Por outro lado, verificando-se quase 5 mil estudantes estrangeiros e mais de 1700 estudantes de programas de mobilidade incoming na Universidade de Coimbra, “torna-se indispensável garantir a acessibilidade dos mesmos à Assembleia Magna”, refere Francisco Flor.
O candidato considera que “chegou o momento de dignificar efetivamente a Assembleia Magna, apostando na sua acessibilidade, reforçando o seu caráter deliberativo e promovendo uma estratégia de comunicação que atraia de novo os estudantes para as assembleias”. O mesmo acredita que “apenas deste modo será possível, de facto, valorizar a Assembleia Magna.”





