JORNAL DO CONCELHO DE SEIA E REGIÃO

Eventos, Cultura e Lazer:

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11 nov. | sábado  – III colóquio da Diabetes da ADDG

A Associação de Diabéticos do Distrito da Guarda promove o terceiro colóquio dedicado ao tema das diabetes.

Entrada livre

11 nov. | sábado | 10H – Passeio Expedicionário às Penhas Douradas

O fim da expedição científica à Serra da Estrela de 1881 é marcado pela curiosidade em explorar o território, surgindo novas incursões de conhecimento, passeio e desporto. Os novos expedicionários, excursionistas e touristes, lançam-se na aventura, bem apetrechados de equipamentos, mantimentos e outros recursos para permanecerem na serra. Mas a Estrela guarda segredos que serão desvendados neste passeio expedicionário.

O itinerário tem início junto à Casa da Fraga, é organizado pelo CISE, com o acompanhamento e interpretação da historiadora Helena Gonçalves Pinto.

Com uma extensão de 6 km e uma tipologia circular, o passeio inclui a visita a alguns dos locais mais emblemáticos das Penhas Douradas, como o Corgo das Mós, o Vale das Éguas e o Fragão do Corvo.

A participação é gratuita, mas a inscrição é obrigatória.

26 nov. | domingo – Festival de Orquestras de Música Ligeira “José Hortênsio”

Organização: Orquestra Juvenil da Serra da Estrela

Entrada livre

18 nov. | sábado | 21h30 – “MARIA DE MEDEIA” – Teatro das Beiras

Maria de Medeia fala sobre um casal de atores que decide revisitar o mito da tragédia clássica de Eurípides.

Maria de Medeia oscila entre a vida real do casal e o processo criativo, estabelecendo um paralelismo entre os desafios que enfrentam nas suas vidas pessoais e os conflitos retratados na tragédia.

Ao longo da narrativa e à medida que os ensaios avançam, os limites entre a realidade e a ficção começam a desvanecer-se e os ensaios tornam-se num campo de batalha emocional.  Esta criação é uma exploração profunda das tensões que surgem quando a arte se mistura com a vida e onde os limites entre personagens e atores, realidade e representação, amor e ódio se cruzam.

Esta proposta interroga a condição da personagem Medeia enquanto símbolo poderoso e complexo das questões de gênero, transversal a todos os séculos e que continua a provocar discussões sobre o papel e o poder das mulheres na sociedade atual.

Maria de Medeia joga-se na hibridez entre a antiguidade e as Medeias contemporâneas.

Ficha artística:

Texto: Luísa Pinto e Joaquim Gama, a partir de Eurípides

Encenação: Luísa Pinto

Assistente de Encenação: Joaquim Gama

Interpretação: Sílvia Morais e Bernardo Sarmento

Música original:  Cristina Bacelar

Espaço cénico: Luísa Pinto

Desenho de Luz: Fernando Sena

Figurinos: Rafaela Graça

Maquete Digital: Cláudio Valente

Produção: Teatro das Beiras

11 nov. | sábado | 21h30 – Sérgio Godinho

É inegável colocar Sérgio Godinho no centro da vida portuguesa desde que nos finais de 1971 publicou o seu primeiro trabalho discográfico, o EP “Romance de um dia na estrada”, que antecedeu em pouco meses a edição do LP “Os Sobreviventes”, obra charneira da nova música portuguesa.

A celebrar 50 anos de atividade criativa, onde se incluem mais de três dezenas de registos discográficos, entre gravações em estúdio, ao vivo e em colaboração, o “escritor de canções” é figura central no que de mais importante e interessante se produziu em termos líricos e musicais em Portugal.

O mais recente, “Nação Valente”, o seu 18º álbum de estúdio, assumirá papel de destaque nesta noite. As mais recentes criações e que trouxeram colaborações inéditas, inesperadas e, diríamos, bem-sucedidas com David Fonseca, Filipe Raposo ou com o velho companheiro José Mário Branco, serão testemunhos da vitalidade criativa de Sérgio Godinho.

Mas talvez que a apresentação desta noite possa assumir o título de “Nação Valente & Outras Histórias”, afinal estamos perante uma voz que nos conforta e inquieta desde a década de 70 do século passado e em que olhar a sua obra é também descobrir uma parte significativa da nossa vivência, do nosso quotidiano, do amor, das lutas, das perdas e das alegrias.

Um espetáculo a não perder que promete emoções fortes seja qual for o nível de experiência do público na arte godineana – para os novatos, uma descoberta; para os habitués, também uma descoberta mas continuada.

Bilhetes: Normal – 20 €; C/ Cartão Municipal – 10 €

CineEco – um ex-líbris de Seia

Decorreu em Seia, entre os dias 05 e 13 de Outubro, a 29ª edição do CineEco, que é o único festival de cinema em Portugal dedicado exclusivamente à temática ambiental e que, por iniciativa da Câmara Municipal, tem vindo a ser realizado, de forma ininterrupta, desde 1995.

O CineEco é de entrada gratuita e, para além dos filmes a concurso nas diversas categorias, inclui também um conjunto de atividades paralelas como sejam conferências, concertos, workshops e exposições.
Na edição de 2023 do que é o mais antigo e internacional evento de cinema ambiental existente Portugal, foram escolhidos para exibição, dentre os cerca de 300 filmes a concurso, 65 filmes de 27 países pertencentes a vários continentes.


O CineEco conseguiu já obter uma grande notoriedade e granjear um enorme prestígio nacional e internacional, sendo atualmente um grande ex-líbris da marca Seia para Portugal e para o Mundo.


Importa sublinhar aqui a visão dos pioneiros que, em 1995, lançaram em Seia esta iniciativa, altura em que não era ainda tão evidente como hoje a importância do ambiente e da sustentabilidade para a Humanidade.
Recordo a este propósito que só em 1997 as Nações Unidas conseguiram estabelecer, no Protocolo de Kyoto (Japão), o acordo de um significativo conjunto de países sobre metas e prazos para a preservação do ambiente, nomeadamente em termos de redução de emissões de gases de efeito de estufa.


O CineEco constitui hoje uma ferramenta importante em termos de divulgação e debate dos temas ambientais relevantes, sendo cada vez mais pertinente a sua existência face à agudização dos problemas originados pelas alterações climáticas e pelo esgotamento dos recursos naturais e energéticos.


A organização do CineEco faz, naturalmente, todo o sentido para o concelho de Seia, um município de montanha situado em pleno Parque Natural da Serra da Estrela onde a Natureza e a preservação do ambiente tem que constituir uma verdadeira prioridade.


Apesar disso, é de elementar justiça e absolutamente indispensável enaltecer a resiliência dos diversos executivos da Câmara Municipal, bem como das diversas Comissões organizadoras do CineEco que, mesmo nos tempos mais difíceis, em que havia grandes limitações de recursos financeiros, nunca deixaram de garantir a realização deste festival de cinema.


A notoriedade do CineEco foi ainda mais reforçada em 2021 com a publicação do livro “Cinema Ambiental em Portugal – filmes do mundo em 25 anos de CineEco”, da autoria de Mário Branquinho, que foi desde sempre um grande impulsionador e dinamizador do projeto, tendo sido diretor do festival em várias edições.
A continuidade da realização, no futuro, de um evento que, através do cinema, promove os valores ambientais e de sustentabilidade deve ser uma prioridade absoluta da Câmara Municipal, no sentido de continuar a reforçar a notoriedade de Seia em Portugal e no Mundo no âmbito da temática ambiental.


A angariação de parceiros e patrocinadores adequados e com ligação ao tema do ambiente, bem como o envolvimento da comunidade escolar e da sociedade senense em geral, são elementos importantes e indispensáveis para garantir a continuação do êxito da iniciativa.


Importa, também, envolver ainda mais a Escola Superior de Turismo e Hotelaria, nomeadamente considerando a vertente do Turismo de Natureza, na promoção e dinamização do evento, assim como garantir a adesão da comunidade empresarial do concelho.


Neste âmbito, seria muito relevante fomentar e apoiar o aparecimento de iniciativas empresariais ligadas à indústria do ambiente, nas suas mais diversas vertentes, área que no futuro se perspetiva de enorme crescimento e que, para além disso, possui uma boa interligação com a realização do CineEco, sendo que o próprio festival de cinema se pode constituir como um instrumento útil na divulgação e promoção aquém, e além fronteiras, de novos projetos empresariais senenses.

Israel e Palestina

Sábado, dia 7 deste mês de outubro, um grupo do Hamas, organização militar da região de Gaza, considerada terrorista, atravessou a fronteira de Israel, país extremamente militarizado, bem equipado com armas modernas e com serviços de informações conhecidos no mundo e, em território israelita mataram e levaram mais de 200 cidadãos israelitas como reféns.
Este episódio indignou o mundo pela barbárie e pela violência Logo de seguida, Israel respondeu. Começou a guerra. Começaram as notícias:

“Seis pessoas morreram num ataque aéreo a uma escola da agência da ONU em Gaza”.
Notícia: “Mortos por bombardeamentos em Gaza chegam a 3000 desde o inicio da guerra”.
Os apoios a Israel chegaram dos EUA e de países europeus.
O governo de Israel apelava que o mundo deve estar unido para derrotar o Hamas.
As notícias passaram a ser alarmantes.

“O Ministério de Saúde de Gaza diz que os hospitais colapsaram e pede à população que dê o combustível que tiver para manter o hospital em funcionamento”.
Gaza foi cercada. Está cercada há muitos anos.
A Palestina já tem muitas décadas de guerra e de opressão sobre o seu povo.
Israel cortou a eletricidade, a água, os combustíveis a Gaza.
2 milhões de pessoas ficaram sem ter o mais básico para viver.
São 2 milhões de pessoas a viver há anos num território de área reduzida.
População extremamente pobre, maioritariamente de crianças.
Notícia “Ataque a hospital de Gaza terá causado meio milhar de mortos”.
O Hamas culpa Israel. Israel culpa organizações islâmicas.
Notícia: “Escalada da guerra matou mais de 724 crianças e feriu 2.450, informou a UNICEF, organismo da ONU, que não apresentou número de vítimas menores do lado israelita.
O presidente dos EUA esteve em Israel. Levou apoio, ajuda económica e militar a Israel.
Em 1947, por iniciativa dos vencedores da Segunda Guerra Mundial, EUA e Inglaterra, formou-se o Estado de Israel, em territórios habitados por palestinianos, ficando a Palestina numa área reduzida, reconhecida pela ONU como Estado independente.
Mas parte dos seus territórios foi ocupada por Israel.
Desde 1947 já houve outras guerras, que Israel aproveitou para alargar a sua área geográfica
A Nações Unidas estão “em choque” com a morte de 29 membros da sua Instituição.
Desde o início do conflito entre Israel e o Hamas, já 29 funcionários das Nações Unidas perderam a vida em Gaza.
Palestina tem direito ao seu território, a ter o seu governo e o seu exército, para se defender.
Assim como Israel tem direito a se defender e a ter o seu território.
Um cidadão, uma criança israelita tem direito à vida, à escola, a um sistema de saúde, assim como uma criança palestiniana tem direito à vida, à saúde, à escola.
O fim desta guerra só acaba quando Israelitas e Palestinianos tenham seus territórios e se respeitem, sem ocupações e sem bombardeamentos. Em PAZ.
Os EUA e países da Europa têm responsabilidades. Devem dar contributos para a paz.
Para haver paz, não pode haver submissão de uma das partes.
Acabar com a constante anexação de territórios por Israel.
Que os povos de Gaza e da Palestina não sejam submetidos a viver em bairros degradados, num espaço geográfico reduzido e debaixo de constantes bombardeamentos.
As condições de vida naqueles territórios são desumanas. São essas condições de vida que fazem e despertam as revoltas e os terrorismos.

Prevenir é sempre o melhor remédio

Nunca o acesso à informação foi tão simples e rápido como atualmente. Contudo, os movimentos anti-vacinas têm ganhado força nos últimos anos, mas a que custo?


Com as alterações climatéricas e a globalização, também as doenças e os parasitas têm ganho território muito rapidamente, e há várias doenças que atravessam a barreira das espécies – as zoonoses – doenças infecciosas transmitidas de animais para pessoas (e vice-versa) que podem ser causadas por bactérias, parasitas, fungos ou vírus.


Com as nossas vidas apressadas, e enquanto temos saúde, acaba por ser fácil descuidarmos a prevenção das questões relacionadas à nossa saúde… e dos nossos animais também! Mas porquê a prevenção?


Como nos humanos, a vacinação tem dois objetivos: proteger o animal contra doenças infeciosas e evitar que esses agentes circulem, perpetuando o ciclo de transmissão. Assim, muitas vezes a vacinação é entendida como uma responsabilidade de saúde pública: o conceito de uma só saúde. Quanto maior o número de animais vacinados, menor a frequência de doenças na população.


Existem vacinas essenciais (obrigatórias) e opcionais. O veterinário do vosso animal irá definir o melhor protocolo de vacinação para ele, baseando-se na idade, estilo de vida, estado de saúde, historial médico, localização geográfica e possibilidade de viajar. Ao contrário do que muitas pessoas supõem, cães e gatos em grandes cidades e/ou que não vão há rua também podem – e devem – ser vacinados, mesmo se já são adultos. Muitas vezes esta imunização preventiva faz a diferença entre a vida e a morte.


Graças aos planos de vacinação em massa dos últimos 10 anos, algumas doenças graves tornaram-se raras. Então já podemos parar de vacinar? Não, é exatamente o contrário! É fundamental continuar estas vacinações para evitar novos surtos, já que é totalmente impossível vacinar 100% da população mundial de cães e gatos, sem esquecer que a fauna silvestre pode funcionar como reservatório para doenças. A manutenção da vacinação, de uma maneira consciente e racional, adaptada a cada caso, vai originar uma cobertura que limita o risco de doenças na população animal e humana.


Um exemplo prático da aplicação das vacinas é a doença da Raiva. Esta doença é uma doença grave e fatal em qualquer espécie. Felizmente não há casos autóctones de Raiva em Portugal desde 1960, e como isto foi possível? A vacinação anti-rábica passou a ser obrigatória em todos os cães a partir de 1925 e o país foi declarado livre de Raiva apenas em 1961. Contudo, nos animais selvagens em território português continuam a identificar-se casos de Raiva, reforçando a importância da vacinação. A Raiva mata anualmente 59.000 pessoas, sendo que a maior parte dos casos são crianças com menos de 15 anos.


A proteção dos nossos cães e gatos pode iniciar-se logo no início da vida, com a desparasitação (a partir dos 15 dias) e o plano vacinal poderá iniciar-se logo às 6 semanas de idade. Ao protegermos os nossos animais, estamos também a protegermo-nos a nós mesmos e à restante família. Desde as primeiras vacinas, à desparasitação regular, hábitos de higiene e controlo nutricional, todos estes são passos chave para prevenirmos “sustos” evitáveis. O risco zero não existe, mas como o saber popular ensina “prevenir é melhor do que remediar”!

A Sustentabilidade das Instituições Sociais

A Câmara Municipal de Coimbra, em parceria com o Gabinete para a Igualdade e Inclusão, com a Rede Social de Coimbra e o Grupo de Trabalho das Pessoas com Deficiência, no dia 28 de setembro, realizou a 3ª Edição do Encontro “Desafiar a Inclusão”, sob o tema os “Desafios da Autonomia”.


O primeiro painel em debate fixou-se no tema da sustentabilidade das Instituições.


As intervenções deram a entender grandes preocupações, alertando das dificuldades por que passam as Instituições que prestam apoio a pessoas idosas e a deficientes. Depois da pandemia que obrigou muitas Instituições a mais gastos e, também, a guerra que fez aumentar os custos com a alimentação, as energias e a inflação, são situações que as Instituições sociais já não conseguem aguentar.

Estão em causa os acordos de cooperação com a Segurança Social. Esses acordos estão longe de acudir aos custos.
O funcionamento das instituições estão a passar por uma evolução para responderem a uma sociedade com necessidades diferentes.

Também as orientações da Segurança Social são mais atentas aos direitos dos utentes e às ocupações dessas populações.

As orientações da Tutela são necessárias. Mas a Tutela tem que responder às dificuldades das Instituições.
A presidente da Humanitas – Federação Portuguesa para a Deficiência Mental – preocupada com a situação extremamente crítica das instituições para deficiência mental/ intelectual, que representa, disse que “há instituições à beira da rutura financeira”.

A situação de rutura é preocupante.

Estão em causa a vida, a dignidade, o respeito, os direitos de milhares de idosos e de jovens, mulheres e homens com incapacidade para trabalhar.

São populações dependentes de cuidados permanentes, que nas instituições têm o apoio para uma vida mais digna e segura.
São jovens sem família, filhos de pais idosos, muitos de famílias desestruturadas, vítimas de violências.
Esta população precisa de apoios na higiene, na alimentação, em tudo.
Precisa de técnicos preparados para o seu desenvolvimento intelectual, para o treino de comportamentos mais adequados à vida social.

É uma população de uma sociedade empobrecida.

Há uma Convenção para a Deficiência. Há uma Estratégia Europeia para a Deficiência. Há um Estratégia Nacional para a Deficiência.

São documentos orientativos de práticas para a dignidade das pessoas com deficiências, com incapacidades.
A Segurança Social sabe disso. Tem obrigação de saber.

A Tutela tem o dever, a obrigação de custear as despesas.

“Há instituições com grandes problemas financeiros e com dividas a pagar”.

Estão a ser despedidas “pessoas que não estejam a contrato”, prejudicando a “qualidade do serviço”.
Os salários dos trabalhadores sociais são baixos, demasiado baixos.

O Estado tem o dever, a obrigação de subsidiar as Instituições de forma que estas possam pagar dignamente aos seus trabalhadores.

O Estado tem de reforçar os acordos de cooperação.

E de repente já é Outubro!

Uma vez que a nossa época festiva acabou, parece-nos ser a atura ideal para fazer um balanço.
Este ano, ano em que finalmente respirámos fundo (sem PANDEMIA), muitos foram os esforços para retomar as rédeas à “carroça”, tanto da parte dos diretores, maestro como músicos.

O nosso calendário voltou a encher-se de festividades religiosas e não só.

A nossa banda voltou a ter a ambição pela qual é conhecida e com os nossos apoiantes, amigos e simpatizantes voltámos a ouvir a nossa música pelas nossas ruas e palcos.

Esta é então a altura ideal para vos anunciar de que a banda adquiriu um fardamento novo! Era algo que já há longos anos ambicionávamos alcançar e, finalmente, este ano, conseguimos atingir este objetivo!

No passado mês, no nosso aniversário dos 177 anos, parecia ser a altura ideal para vos apresentar a nova farda, mas devido a alguns imprevistos e à elevada carga laboral por parte da alfaiataria por nós selecionada, a Alfaiataria Ribatejo, exímia a fabricar este tipo de confeções, não nos foi possível fazer esta tão desejada apresentação.

Eis então que, finalmente temos a nossa farda, uma farda inspirada nas nossas gentes, gentes da serra da estrela e nos nossos pastores e tradições.

Iremos organizar algo especial para vos apresentar a nossa nova farda e, oportunamente, anunciaremos esse evento com mais detalhes, no entanto, aqui fica já o nosso convite. Apareçam e vejam com os vossos próprios olhos o nosso novo visual, renovado com cheirinho a novo mas histórico, como manda a nossa longa história de 177 anos de existência.

Este ano, a banda realizou um concerto especial, um concerto apresentado em palco, no qual cruzámos a nossa música com a voz de Verónica Ribeiro, no âmbito do projeto Filarmonias. Este concerto muito agradou ao público, mas, também, aos nossos músicos que, com muita ambição e responsabilidade, se empenharam para aprender e tocar cada vez melhor. E o que é de um músico sem a aprendizagem constante?

Por falar em aprender, arranca já este mês a nossa escola de música. O ano letivo 2023/2024 começou no dia 28 de outubro, no entanto, nunca é tarde para se inscrever e aprender connosco uma das sete artes. Contamos com 4 professores de música profissionais, no âmbito de metais, madeiras e percussão e com alunos de um leque variado de idades.

Por o ano 2023 estar a terminar, avizinha-se também o término da atual direção.

Esta direção conta já com longos anos de atuação que brilhantemente tem valido à banda grandes feitos e muitas boas memórias. Se quiser fazer parte da nossa história, no corpo diretivo, junte-se a nós nesta aventura artística e muito desafiadora. Contacte a SMEB via telemóvel (962073818), email (smebsm@gmail.com) ou redes socias Facebook ou Instagram. Despedimo-nos com saudações musicais e com a esperança de que nos continue a acompanhar nesta aventura.